por: Lillian Bento Postado em: 25/05/2022 - 08:40 Atualizado em: 25/05/2022 - 07:16
O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou nesta segunda-feira (23) que o programa de governo da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve ser amplo e contemplar interesses de diferentes setores.
“Se a gente está falando de frente ampla, devemos dar uma demonstração disso no programa, de um programa de frente, porque aí você pode agregar setores econômicos, políticos, sociais, que não sejam de esquerda, e possam ter um ponto de identidade com o programa”, escreveu Siqueira no Twitter.
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Para ele, é preciso incluir no programa de governo pontos de interesses que conversem com segmentos distintos.
“Pode pegar pontos de unidade de interesse de empresário e do trabalhador, agronegócio e agricultura familiar”, exemplificou. “Tem que deixar clara essa abertura para ampliação”, reafirmou.
A fala do presidente nacional do PSB ocorreu após a primeira reunião da coordenação geral da campanha de Lula, em São Paulo.
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No encontro estiveram presentes Lula e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), os presidentes e dois representantes dos sete partidos que compõem a coligação: PT, PSB, Solidariedade, PSOL, PCdoB, PV e Rede.
Durante a tarde, os representantes das legendas se reuniram novamente para discutir áreas temáticas da campanha.
Gleisi reforça necessidade de ampliar alianças
Também durante a reunião da segunda-feira (23), a presidente do PT, Gleisi Hoffmann reforçou a importância das alianças em torno da candidatura do ex-presidente Lula e do ex-governador, Geraldo Alckmin (PSB).
“Vai ser uma campanha com participação efetiva de todos os partidos, tanto na análise como no operacional, para as coisas acontecerem. Acho que é uma vantagem que a gente tem pelos partidos que a gente tem, pelo histórico de luta e militância de todos”, endossou Gleisi.
A petista reforçou que o movimento pretende conversar com outros partidos e lideranças nacionais e estaduais. “Além desses sete partidos, vamos procurar outros, lideranças políticas e aquilo que não for possível ampliar nacionalmente ampliar no âmbito dos estados.”, finalizou.
