
Levantamento realizado quinzenalmente pela Agência Brasil aponta como o setor cultural brasileiro em seus 26 estados e no Distrito Federal têm enfrentado o processo de reabertura gradual da economia. O sétimo levantamento quinzenal feito pela Agencia Brasil traça um panorama do processo de reabertura econômica e flexibilização do isolamento social que segue em todo o país, com a liberação de eventos e atividades de lazer.
O levantamento quinzenal traz dados sobre as diferentes fases em que se encontram estados e municípios brasileiros. Averigua também se há medidas sanitárias e legislativas adotadas em cada localidade relacionadas a prevenção ao COVID-19. Algumas dessas medidas estão servindo de base para o processo de reabertura econômica e flexibilização do isolamento social, bem como todas as ações para o retorno das atividades culturais em todo o país.
Entretanto, os dados sinalizaram que ainda há um longo caminho a ser percorrido para a volta a normalidade para o setor cultural.
O Socialismo Criativo apresenta alguns pontos de destaque:
O estado da Bahia autorizou parcialmente a permanência em praias e parques.
No Sul do país, Santa Catarina modificou as regras de hospedagem de hotéis e permitiu a reabertura de casas noturnas, boates, pubs, casas de shows e afins nas regiões que estiverem na classificação de risco potencial moderado.
Já no Rio de Janeiro foram autorizados os parques de diversões e casas de shows, com restrição de ocupação, mas as rodas de samba e a permanência nas praias seguem proibidas.
Alagoas, por sua vez, liberou eventos em ambientes abertos; no Ceará podem retornar os circos e parques infantis, os shoppings e, em Pernambuco, os eventos sociais para até 100 pessoas e cinemas e teatros com ocupação de 30%.
Em Minas Gerais, as regiões classificadas na onda verde podem reabrir cinemas e teatros, e no Mato Grosso liberou bares, casas noturnas, cinemas e competições esportivas.
Eventos culturais continuam proibidos no Piauí e em Sergipe. O Rio Grande do Sul está todo em bandeira “laranja” e se a situação permanecer assim, pode começar a planejar o retorno presencial de aulas, eventos sociais e atividades culturais. Em São Paulo, atividades culturais e eventos são liberados para regiões que passarem ao menos 28 dias na fase amarela.
Para o levantamento completo acesse aqui.