
Completou uma semana, nessa quinta-feira (28), do anúncio de saída de Regina Duarte do comando da Cultura, porém a sua exoneração ainda não saiu. O ato que desvincula Regina do cargo de secretária de Cultura não foi publicado no Diário Oficial da União até esta sexta-feira (29).
A saída, registra o Uol, teve como pano de fundo os desgastes provocados pelo presidente Bolsonaro, a falta de apoio da classe artística e, por fim, a desastrosa entrevista à CNN Brasil, em que a atriz amenizou a tortura e as mortes ocorridas na ditadura militar.
No dia 20 de maio, Regina aparece ao lado de Jair Bolsonaro em vídeo postado por ele, onde anuncia que será transferida para o comando da Cinemateca, em São Paulo.
A promessa de um cargo na Cinemateca, que ainda não se concretizou, foi vista nos bastidores como uma saída honrosa para a atriz, que ficou no cargo por pouco mais de 2 meses.
De acordo com a agenda pública da secretária, publicada no portal do Governo Federal, nesta semana ela teve quatro atividades de despachos internos da pasta.
Desde a última semana um dos nomes cotados para substituí-la é do ator Mário Frias, avaliado pelo presidente como “excelente nome” para assumir a pasta.
Com informações do Uol.