
A Folha de S. Paulo publica o relato de Paulo Marinho, 68, suplente de Flávio Bolsonaro ao Senado. Considerado um dos mais importantes e próximos apoiadores do presidente da república, Marinho conta que entre o primeiro e o segundo turnos das eleições em 2018, Flávio foi avisado por um delegado da Polícia Federal que Fabrício Queiroz, funcionário de seu gabinete, seria alvo de operação.
Simpatizante da candidatura Bolsonaro, o policial teria aconselhado Flávio a demitir Queiroz e que o mesmo fosse feito com a filha dele, lotada no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro.
O suplente conta ainda que os policiais teriam segurado a Operação Furna da Onça para que ela não fosse deflagrada antes do segundo turno.
Segundo Marinho, as revelações foram feitas a ele pelo próprio filho do presidente, que o procurou após a eleição preocupado cornos efeitos sobre o futuro governo e em busca de um advogado.
O empresário, que é pré-candidato a prefeito do Rio pelo PSDB, diz acreditar que as conversas podem explicar o interesse de Bolsonaro no controle da Superintendência da PF no Rio.
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