
O candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), participou nesta terça-feira (20) de reunião na Associação Comercial do Rio de Janeiro e conversou com empresários sobre temas relevantes para empresários do Estado, como petróleo, gás, linha 3 do Metrô e SuperVia.
Em coletiva à imprensa, logo após a reunião, o ex-governador falou sobre também sobre investimento em industrialização, emprego, renda, Porto e Reforma Tributária.
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Alckmin almoçou com empresários e aproveitou a ocasião para criticar o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Também, condenou o que considerou uso eleitoral que o presidente fez de viagens oficiais ao Reino Unido e aos Estados Unidos.
“É inacreditável que quatro décadas depois a gente discuta o processo democrático. É um paradoxo quem não acredita na democracia pedir voto. Utilizar esses momentos para a campanha, acho que o povo não aprova”, afirmou Alckmin.
Reforçou também que é dialogando com as pessoas que se faz campanha e nao “fazendo motociata e lanchaciata”. Reforçou que não há espaço para negacionismo no século XXI.
Sobre uma possível vitória ainda no primeiro turno, o ex-governador disse que segundos turnos são normais e qu a chapa quer consolidar a democracia e melhorar segmentos importantes do país, como o turismo e a educação.
Alckmin voltou a dizer que a reforma tributária será contemplada no plano econômico de seu governo com Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Um dia após oito ex-candidatos à Presidência reforçarem apoio à chapa Lula- Alckmin, o ex-governador reforçou que o “Brasil precisa que os democratas se unam”. Disse que a campanha busca ampliar o eleitorado para, se possível, vencer no primeiro turno.
“Nunca colocamos em risco a questão democrática. O Brasil precisa que os democratas se unam. Se pudermos vencer no primeiro turno ótimo, se tiver segundo turno é natural”, finalizou.