A técnica é capaz de analisar até 16 vezes mais amostras de exame para coronavírus

A startup Varstation, plataforma do Hospital Israelita Albert Einstein, desenvolveu técnica que é capaz de analisar até 16 vezes mais amostras de exames de coronavírus. A técnica utilizada pretende se tornar uma opção viável para realização de testagem em massa do novo coronavírus.
O método utilizado, que tem como vantagem não apresentar casos de falso-positivo, consiste na leitura de pequenos fragmentos de DNA para identificação de doenças ou mutações genéticas.
Atualmente, os exames sorológicos (testes rápidos) usados no país detectam anticorpos produzidos pelo organismo cerca de 14 dias após a contaminação.
O novo teste, por sua vez, é capaz de identificar a presença do coronavírus no corpo do paciente desde o primeiro dia de infecção. Segundo os pesquisadores, a previsão é que a novidade chegue aos hospitais até o início de junho.