
O Espírito Santo, governado pelo socialista Renato Casa Grande, é o primeiro Estado a integrar o Sistema Nacional de Monitoramento da Qualidade do Ar, o MonitorAr, desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). A capital capixaba foi escolhida pelas estações de monitoramento do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) terem sido as primeiras a integrar os dados produzidos com a plataforma nacional, ainda em fase-piloto. A ferramenta já está disponível para download nas lojas de aplicativo dos celulares.
O lançamento da plataforma foi realizado na última sexta-feira (13), em Vitória.
O Iema ofereceu ainda auxílio técnico para o desenvolvimento do material didático destinado à elaboração de um curso na modalidade Ensino a Distância (EaD) em gestão da qualidade do ar, capacitação realizada pelo Ministério do Meio Ambiente, voltada para os técnicos dos órgãos ambientais que ainda não tinham conhecimento na área.
Desde 2000, o Espírito Santo implantou a Rede Automática de Monitoramento da Qualidade do Ar (RAMQAr), sob a gestão do Iema, com o objetivo de medir, em tempo real, o nível dos principais poluentes atmosféricos previstos na legislação vigente.
Espírito Santo e a rede própria de monitoramento
O modelo adotado pelo Estado na gestão da qualidade do ar possibilitou a implantação e operação de rede própria de monitoramento, especialmente nos locais de maior densidade de atividades industriais, residenciais e comerciais, como é a realidade da Grande Vitória. O Iema ainda faz a gestão de redes de monitoramento nas regiões sul e norte do Estado.
Atualmente, o Estado está entre as poucas unidades federativas que mantêm este tipo de monitoramento, contando até mesmo com aplicativo ES na Palma da Mão, para disponibilização dos índices de qualidade do ar, em tempo real.
Além disso, o Espírito Santo tem também, desde 2009, a Rede Manual de Monitoramento de Poeira Sedimentável (RMPS).
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Autorreforma e a conservação ambiental
Em sua proposta de Autorreforma, o PSB defende uma economia de baixo carbono e que leve em consideração todos os protocolos de proteção ambiental, incluindo a qualidade do ar.
“O PSB defende uma economia de baixo carbono, cuja transição do modelo atual passa também pela mudança das políticas setoriais em todas as áreas, incluindo a dando ênfase às energias renováveis (biocombustíveis, bioeletricidade, hidroeletricidade, eólica e fotovoltaica), o redimensionamento de todos os projetos hidrelétricos, para empreendimentos de menor impacto socioambiental e eficiência energética, e, no caso dos hidrocarbonetos, privilegiar o gás natural como combustível de transição para uma economia de baixo carbono”
Autorreforma PSB
Assessoria de Comunicação/PSB Nacional com informações do Governo do Espírito Santo