
Foto: Divulgação
A marca Viva Celina, criada pela empreendedora paraibana Maria Celina Pessoa, surge com uma proposta irreverente: incentivar a sustentabilidade e a diversidade no universo da moda, por meio de peças de roupa que não tenham gênero definido. O sucesso foi tanto que Celina foi premiada recentemente pelo Mapeamento Sebrae de Economia Criativa do Nordeste.
Realizado pelo Sebrae em parceria com o Impacta Nordeste, e com busca e seleção da Pipe.Social, o mapeamento de mais de 500 negócios teve como objetivo compreender melhor o ecossistema de economia criativa da região Nordeste, buscando identificar seus desafios e oportunidades, para contribuir com o fomento ao setor. A Viva Celina, que atua no mercado há dois anos, foi a vencedora da categoria consumo.
Engajamento na Economia Criativa
Para a empreendedora, o prêmio simboliza o reconhecimento e engajamento do público da economia criativa. “Para nós, (ela) representa o reconhecimento do trabalho que fazemos com tanto amor e dedicação. Além disso, a votação foi pública, o que mostra que o consumidor de economia criativa está engajado e que nosso público acredita no trabalho da marca”, afirmou ao portal Paraíba Total.
Ainda falando sobre economia criativa, Maria Celina também destacou a importância dela para a região Nordeste. “A economia criativa tem tudo a ver com o Nordeste. Somos um povo genuinamente criativo e, quanto mais investirmos e valorizarmos a economia criativa, mais oportunidades de crescimento e visibilidade teremos. É um mercado que está em crescente expansão e, se bem administrado, irá gerar cada vez mais emprego e renda para o Nordeste”, ressaltou.
‘Força transformadora’
Gestora de turismo e economia criativa do Sebrae Paraíba, Regina Amorim, destacou que esse conceito se tornou uma poderosa força transformadora no mundo atual.
“É uma das economias que cresce mais rápido, no mundo, em geração de renda, criação de empregos e ganhos de exportação. A economia criativa também contribui significativamente para a inclusão social, sustentabilidade, inovação e para a diversidade cultural. Pensar como economia criativa é internalizar o conceito de abundância, pois os seus pilares, que são criatividade, tecnologia, conhecimento e cultura, são intangíveis, agregam valor econômico, não se esgotam e se multiplicam com o uso”, acrescentou.
Com informações do portal Paraíba Total
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