
Em texto publicado pela Revista Opera, um grupo de cientistas – da Universidade de Oxford à Universidade Normal de Pequim –, publicaram um artigo na revista científica Science que expõe os resultados de investigações sobre as medidas tomadas pela China para combater o novo coronavírus.
De acordo com a pesquisa “Uma investigação sobre as medidas de controle de transmissão durante os primeiros 50 dias da epidemia de COVID-19 na China”, o plano de ação emergencial chinês evitou uma maior propagação do Sars-CoV-2, livrando mais de 740 mil pessoas de serem contaminadas.
Em um relatório de fevereiro, os membros de uma equipe da Organização Mundial da Saúde (OMS), após uma visita à China, disseram: “Diante de um vírus anteriormente desconhecido, a China lançou talvez o esforço de contenção de doenças mais ambicioso, ágil e agressivo da história”.
No texto original da CounterPunch e traduzido pela Opera é detalhado as medidas tomadas pelos diferentes níveis do governo chinês e pelas organizações sociais para conter a propagação do vírus e da doença em um momento em que os cientistas estavam começando a acumular o conhecimento necessário sobre o vírus e enquanto trabalhavam com a ausência de uma vacina e tratamento médico específico para a Sars-CoV-2.
Confira a publicação completa: