
Dois oficias de órgãos de inteligência do governo revelaram ao blog de Matheus Leitão, na Revista Veja, que bolsonaristas estariam tramando um ataque criminoso no dia 7 de setembro.
O objetivo seria o de ferir os próprios bolsonaristas para gerar pânico na sociedade e colocar a culpa na esquerda brasileira.
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Ainda de acordo com o blog, esses oficiais que conversaram com o colunista não têm nenhum viés ideológico e têm longo serviço prestado ao país.
Eles não citaram, em nenhum momento, o envolvimento de setores do Exército ou da Polícia Militar no planejamento do ataque, mas apontaram a possibilidade de que os atentados sejam direcionados aos próprios militares no 7 de Setembro.
Ou possa atingir grandes aglomerações, o que poderia ampliar uma narrativa falaciosa de que a volta do PT ao poder iria gerar caos. O viés golpista das ações teriam o objetivo de mudar o curso da eleição de 2022.
Orientação de Lula é evitar confrontos
Lula, durante atos em Brasília e demais capitais tem orientado a militância a não medir forças nas ruas contra bolsonaristas, especialmente, no dia 7 de setembro.
O petista disse, repetidas vezes, para que seus apoiadores não aceitem provocações para evitar situações de violência e desgaste desnecessário.
Após o assassinato do líder petista, Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), Lula e outros integrantes da campanha passaram a enfatizar a necessidade de evitar todo tipo de violência política.
Além de reforçar a segurança dos candidatos Lula e Alckmin, a campanha tem investido na segurança da própria militância nos atos e orientado a todas as pessoas para evitar conflitos.
Do outro lado, Bolsonaro instiga uma postura agressiva. No dia do lançamento de sua candidatura, na Convenção do PL, disse a seus apoiadores para irem às ruas “pela última vez”, no dia 7 de setembro.
Com informações da Veja