
Em recente reportagem, a agência portuguesa Pressenza expõe a historicidade e as características que marcam a prática da não-violência ativa. Com expoentes notórios durante a história, o texto de Javier Tolcachier evidencia a luta através de manifestações e combate pacíficos aos problemas estruturais da sociedade.
“A não violência ativa incorporou ao longo da História, as mais diversas e criativas formas. O panfleto, a poesia, a pintura, a canção, a sátira sempre tem acompanhado o reclamo feito em marcha, ocupação pacífica, boicote ou greve”, escreve. “A valentia ocupou sempre um espaço preponderante nela, expondo seus atores, em muitos casos, a própria integridade, como no enfrentamento físico frente às armas, o cárcere, o exílio ou a greve de fome”, escreve.
De acordo com Tolcachier, a sociedade conquistou diversos direitos civis e sociais com o uso da prática da não violência como “arma” de coação ou pressão as classes governamentais. “O ser humano avançou na conquista de direitos mediante a Não Violência ativa. Milhões de pessoas alcançaram melhoras substanciais em suas condições de vida, graças a seu sentido de organização, mercê à decidido protesto e greve”.
A não violência ativa não é somente um modo de ação e transformação social, afirma o texto. “Se trata de uma postura ética de rechaço a toda forma de violência exposta ou encoberta, uma sensibilidade humanista, uma atitude cotidiana solidária e de aberta comunicação com os demais”, declara.
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