Regina Duarte canta ‘marchinha da ditadura’ e minimiza torturas e mortes

Em entrevista a CNN, a secretária da Cultura defendeu a ditadura e minimizou mortes por covid-19

Em entrevista à CNN nessa quinta (8), a secretária da Cultura, Regina Duarte, minimizou as torturas e mortes cometidas pelo Estado brasileiro durante a ditadura militar.

“Na humanidade, não para de morrer (gente). Se você falar vida, do lado tem morte. Não quero arrastar um cemitério de mortos nas minhas costas”.

Regina Duarte

Ainda durante a entrevista, Regina cantou Pra Frente, Brasil, de Miguel Gustavo, jingle que se tornou hino da seleção brasileira de 1970, ao vivo. “Não era gostoso cantar isso?”

Apesar de estar passando por um processo de “fritura” por parte do presidente Jair Bolsonaro, Regina falou sobre seus primeiros 60 dias no comando da pasta e disse que permanece no cargo. Segundo a ex-atriz, nessa terça (6) os dois se encontraram em um momento “leve e descontraído”.

Regina Duarte também comentou a pandemia do novo coronavírus. Para ela, “a covid-19 está trazendo uma morbidez insuportável”.

Com informações do Estadão.