
O ex-governador Geraldo Alckmin (PSB-SP), candidato à vice-presidente na chapa encabeçada por Lula (PT) e os socialistas do PSB defenderam a democracia neste 7 de Setembro. Apesar das tentativas de minar o sistema político e eleitoral do país por parte do atual mandatário, Jair Bolsonaro (PL), o PSB está na linha de frente para lutar pelos direitos da população e pela redução da desigualdade social.
Alckmin afirmou que “precisamos nos unir acima das diferenças.”
O ex-governador do Maranhão e candidato ao Senado, Flavio Dino (PSB) lembrou que o significado do 7 de Setembro diz respeito às leis, à democracia e às pessoas. Conceitos que se contrastam com as “marchas milicianas que infelizmente veremos nos próximos dias”. Porém, apesar de tudo, “há luz no horizonte”.
O prefeito do Recife, João Campos (PSB), afirmou que “este 7 de Setembro jamais será distorcido e usado para reforçar interesses desprezíveis e antidemocráticos.”
O deputado federal Danilo Cabral (PSB), candidato ao governo de Pernambuco destacou que “somos um povo libertário, que sempre lutou contra injustiças, opressões e na defesa dos direitos.”
O deputado Marcelo Freixo (PSB), candidato ao governo do Rio, afirmou que nesta data “a gente celebra a liberdade, a independência e a justiça.”
O também deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ), candidato ao Senado, afirmou que “enquanto a fome, a miséria e a desigualdade assombrarem nosso país, a independência estará incompleta.”
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A deputada Tabata Amaral (PSB-SP), candidata à reeleição, defendeu que “é chegada a hora de vermos o povo no poder, pela via da democracia e pelos caminhos da educação.”
O deputado Camilo Capiberibe (PSB-AP) afirmou que “nosso Brasil precisa voltar a sorrir, voltar a ver no horizonte a esperança.”
Também candidato à reeleição, o deputado federal Tadeu Alencar (PSB-PE), enfatizou “não cabe a um presidente disseminador do ódio se apropriar da data, da bandeira e das cores, transformando-as em ponto de divisão da sociedade.”